O GameCube é o primeiro console da Nintendo a usar discos ópticos como meio de armazenamento principal. Os discos são 6️⃣ do formato miniDVD e o sistema não foi projetado para reproduzir DVDs ou CDs de áudio em código bônus f12 tamanho real, 6️⃣ diferentemente de seus concorrentes, sendo focado em código bônus f12 jogos. Existe também um DVD player que foi criado pela Panasonic chamado 6️⃣ Panasonic Q, fruto da parceria entre a Nintendo e a Panasonic, já que a Panasonic criava os discos óticos do 6️⃣ Gamecube e ganhou o direito de criar um reprodutor de CD/DVD compatível com o Gamecube (situação similar ao que houve 6️⃣ anos antes com a Sharp, ao produzir o Twin Famicom e a TV Super Famicom Naizou TV SF1). O console 6️⃣ suporta jogatina on-line limitada para um pequeno número de jogos por meio de um adaptador de banda larga ou modem 6️⃣ e pode se conectar a um Game Boy Advance com um cabo de ligação, que permite aos jogadores acessar recursos 6️⃣ exclusivos do jogo usando o console portátil como segunda tela e controle.

O GameCube usa cabos de

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composto para exibir 6️⃣ jogos na televisão; no entanto, existem diferenças nos modelos de GameCube. Os modelos produzidos antes de maio de 2004 também 6️⃣ têm a capacidade de usar cabos áudio e

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componente, varredura progressiva e uma segunda porta serial. A placa de 6️⃣ identificação na parte superior do console com as palavras "Nintendo GameCube" pode ser removida. Este modelo é conhecido como DOL-001. 6️⃣ Os recursos mencionados anteriormente foram removidos nos consoles GameCube produzidos entre 2004 e 2007; o modelo posterior era conhecido como 6️⃣ DOL-101. O modelo mais recente atualizou o firmware que desativa as fraudes e códigos de fraude do Action Replay (uma 6️⃣ versão mais recente foi desenvolvida para contornar isso) e o laser de leitura de disco foi aprimorado de várias maneiras, 6️⃣ embora não seja tão durável. O modelo DOL-101 veio com um adaptador de energia de 48 watts para alimentar o 6️⃣ console, enquanto o original é de 46 watts.[3]

A recepção do GameCube na época era geralmente positiva. O console foi elogiado 6️⃣ por seu controle, extensa biblioteca de software e jogos de alta qualidade, mas foi criticado por seu design e falta 6️⃣ de recursos. A Nintendo vendeu 21,74 milhões de unidades GameCube em código bônus f12 todo o mundo antes de o console ser 6️⃣ descontinuado em código bônus f12 2007. Seu sucessor, o Wii, da sétima geração de consoles, (o primeiro modelo era totalmente compatível com 6️⃣ os jogos e acessórios de GameCube) foi lançado em código bônus f12 novembro de 2006.

Em 1997, foi fundada uma empresa de design 6️⃣ de hardware gráfico chamada ArtX, composta por vinte engenheiros que haviam trabalhado anteriormente na empresa Silicon Graphics no design do 6️⃣ hardware gráfico do Nintendo 64. A equipe foi liderada pelo Dr. Wei Yen, que havia sido o chefe de operações 6️⃣ da Nintendo na SGI, o departamento responsável pelo projeto arquitetônico fundamental do Nintendo 64.[4][5]

Em parceria com a Nintendo em código bônus f12 6️⃣ 1998, a ArtX começou à projetar o sistema lógico e o processador gráfico (de codinome "Flipper")[6] do console de videogame 6️⃣ de sexta geração da Nintendo, supostamente com o antigo nome de código interno "N2000".[7] Na coletiva de imprensa da Nintendo 6️⃣ em código bônus f12 maio de 1999, o console foi anunciado publicamente pela primeira vez como "Project Dolphin", o sucessor do Nintendo 6️⃣ 64.[5][8] Posteriormente, a Nintendo começou à fornecer kits de desenvolvimento para desenvolvedores de jogos como Rare e Retro Studios.[9] A 6️⃣ Nintendo também formou uma parceria estratégica com a IBM, que criou a CPU do novo console, chamada "Gekko".[9]

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